A psicoterapia é um processo relevante em inúmeros casos, como no tratamento de transtornos mentais (TAB, TDAH, Depressão, Ansiedade, TOC, dentre muitos outros), auxílio na percepção e regulação das emoções, melhora nos relacionamentos interpessoais, mudanças para uma autoimagem mais positiva e relação com o ambiente de trabalho e carreira.
Destinadas a nos conhecermos melhor e são focadas na coleta de informações. Para cada paciente (com ou sem diagnóstico) existe um tipo de tratamento adequado para a sua demanda.
Definiremos os objetivos a serem alcançados e a partir daí irei desenvolver um plano de tratamento que é sempre compartilhado com o paciente.
Este é o maior período do tratamento. Aqui faremos um trabalho de entendimento e reestruturação das crenças disfuncionais (as “afirmações” que temos a nosso respeito) e que geram sofrimento e ressaltar as crenças mais adaptativas.
Para isso utilizo as técnicas específicas e os protocolos aprovados pela APA (Associação de Psicologia Americana).
O plano de tratamento é baseado no modelo cognitivo, entendendo como os pensamentos influenciam as nossas emoções e que impactam em nossos comportamento para criar novos pensamentos mais funcionais em relação a nós mesmos, aos outros e ao mundo, podendo trazer melhoras significativas para a vida.
Todo o tratamento é colaborativo, ou seja, existe uma troca e empenho importantes por parte do paciente e por mim. É um processo que contém início, meio e fim com o objetivo de tornar o paciente seu próprio terapeuta e desenvolver sua autonomia para continuar sua vida sem a dependência da psicoterapia.
Atendimento clínico para adultos em consultório particular.
A sessão tem duração de 50 minutos.
As sessões são feitas de maneira online (para brasileiros em território nacional ou exterior)
A principal diferença entre um psicólogo e um psiquiatra é a formação e o tipo de tratamento que cada um oferece.
Um psicólogo clínico é um profissional graduado em Psicologia, que pode realizar diagnósticos e o tratamento com as técnicas de psicoterapia. O objetivo do tratamento psicológico é auxiliar o paciente a lidar com questões emocionais, comportamentais ou mentais.
Já psiquiatra é um médico que se especializou em psiquiatria, o que significa que ele possui um diploma de medicina e, posteriormente, completou uma especialização em psiquiatria. Um psiquiatra é capaz de avaliar e diagnosticar transtornos mentais, prescrever medicamentos e outros tratamentos médicos para ajudar a tratar doenças mentais.
Para iniciar um tratamento você pode buscar qualquer um destes profissionais. No entanto, caso não haja a suspeita de um transtorno mental o psicólogo é o profissional mais indicado. Ele desenvolverá um plano de tratamento e, caso necessário, te indicará a necessidade de uma consulta psiquiátrica.
Não necessariamente.
As medicações são necessárias em alguns tipos de transtornos (como TAB, por exemplo) e são receitadas pelo psiquiatra.
Em alguns outros transtornos, como ansiedade e depressão, dependendo do nível de gravidade a medicação também é necessária.
Para os casos de transtornos que se manifestam de forma mais leve ou em casos em que não há um diagnóstico apenas a Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) já auxilia na remissão parcial ou total dos sintomas.
Gosto de falar que a psicoterapia é desconfortável, mas não é para ser sofrida. Ou seja, falar sobre questões difíceis pode causar desconforto.
A forma como vamos conduzir as sessões sempre respeitarão o tempo e as necessidades do paciente e, com o seu feedback vamos estruturar o tratamento de uma forma que não cause sofrimento.
Sabe aquele chão cheio de pedrinhas que vemos em um estacionamento? Se você andar de chinelos naquele chão será desconfortável, mas se você andar descalço te trará sofrimento (dor), certo? Esta é uma analogia que podemos usar para a psicoterapia 🙂 Vamos caminhar por lugares delicados, mas estaremos com ferramentas que farão este trajeto ser mais seguro.
De forma alguma.
Quando recebemos um diagnóstico, por exemplo, de hipotiroidismo, pensamos “puxa, tenho hipotiroidismo, fracassei com a minha saúde!”? Não, certo?
Com os transtornos mentais isso acontece da mesma forma: existem questões genéticas e ambientais que favorecem o surgimento de transtornos e não temos quase nenhum controle em relação a isso.
Para os casos não relacionados a transtornos o pensamento é o mesmo. Muitas questões ambientais estão fora do nosso alcance e aprender estratégias para lidar com isso é uma maneira muito saudável de conduzir a própria vida.
Por isso, costumo dizer que fazer psicoterapia é o oposto de fracasso, e é preciso muita coragem para se propor a olhar para nossas próprias questões
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